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1.
Botucatu; s.n; 2013. 99 p. tab, ilus.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-750926

ABSTRACT

A medida da altura uterina (AU) é técnica simples e permite avaliar o crescimento fetal em relação à idade gestacional. Alterações nesta relação poderão ser indicativas de desvios decrescimento fetal, gemeralidade, polidrâmnio e o ligodrâmnio. Algumas curvas de altura uterina foram criadas de acordo com características específicas de diferentes populações etipos de doenças associadas à gestação. De interesse específico, esta revisão teve como objetivo identificar, na literatura disponível, curvas de evolução da altura uterina desenvolvidas exclusivamente para gestações complicadas pelo diabete e/ou hiperglicemia. A busca de artigos foi realizada nas bases de dados Literatura Latino Americana e do Caribee Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Biblioteca Cochrane. Os descritores empregados foram altura uterina, hiperglicemia, diabete ou fundal height, hyperglycemia, diabetes. Foram incluídos 28 artigos e as recomendações de dois manuais técnicos do Ministério da Saúde do Brasil (MS/Brasil). Na grande maioria dos estudos brasileiros, as curvas desenvolvidas foram comparadas com a curva de Fescina et al., recomendada pelo MS/Brasil, com diferenças importantes na identificação do feto de risco. Não foram encontrados artigos específicos de gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia. Apesar da falta de evidência científica, a literatura recomenda a construção de curvas de altura uterina específicas, para países, regiões ou determinadas gestações de risco. Assim, seria válida a criação de uma curva específica para as gestações complicadas por diabete ou hiperglicemia...


Fundal height (FH) measurement is a simple method to assess fetal growth in relation to gestational age (GA) that can detect twin pregnancies, polyhydramnios, oligohydramnios and other complications. Some uterine height curves have been created for populations with different characteristics and specific pregnancy complications. This literature reviewaimed at identifying uterine height curves exclusively developed for pregnancies complicated by diabetes and/or hyperglycemia. Articles were searched in the following databases: LILACS, MEDLINE, SciELO and Biblioteca Cochrane Library. Search terms included the following: fundal height, hyperglycemia, and diabetes. A total of 28 articles and two sets of guidelines issued by the Brazilian Ministry of Health (MH/Brazil) met the inclusion criteria. In most Brazilian studies, curves were created and compared with that of Fescina et al., recommended by MH/Brazil, with relevant differences in the identification of fetuses at risk being detected. No study addressing pregnancies complicated by diabetes or hyperglycemia were found. Despite lack of scientific evidence, the literature recommends that uterine height curves should be built for specific countries, regions or well defined populations at risk. Therefore, the development of a curve specific for pregnancies complicated by diabetes or hyperglycemia is justified...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cervical Length Measurement , Diabetes, Gestational , Hyperglycemia , Pregnancy, High-Risk , Uterus
2.
Sci. med ; 22(2): 81-85, abr-jun. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661319

ABSTRACT

Objetivos: Verificar o índice de aleitamento materno entre mães menores de 20 anos de idade, na cidade de Dois Córregos, SP.Métodos: Estudo descritivo, transversal, de caráter quantitativo, por meio de questionário aplicado entre junho e dezembro de 2009, no domicílio, para mães menores de 20 anos residentes na cidade de Dois Córregos, SP.Resultados: Foram entrevistadas 39 mães de 14 a 19 anos e idade média de 17,8 anos, sendo que 33,4% haviam cursado segundo grau completo, 61,5% eram solteiras, 89,7% primíparas, 25,6% trabalhavam fora de casa e 71,8% tiveram parto vaginal. Quanto aos recém-nascidos, 92,3% nasceram a termo e 74,4% com peso adequado para a idade gestacional. Amamentaram seu filho 89,8%, com aleitamento exclusivo até o 4º mês 74,4% e até o 6º mês 15,4%. O tempo de aleitamento complementado foi de 4 a 6 meses para 51,4% dos lactentes, de 6 a 12 meses para 25,6% e por mais de 12 meses para 12,8%. Receberam informações sobre aleitamento materno durante a gestação 87,2% das pacientes, das quais 48,7% por enfermeiras e 38,5% médicos.Conclusões: O índice de aleitamento materno e a duração do aleitamento exclusivo foram comparáveis aos de outros estudos brasileiros. A maioria das mães havia recebido instruções sobre aleitamento, sendo que as orientações, em sua maior proporção, foram fornecidas pela enfermagem. É importante a atuação da equipe multiprofissional no atendimento às mães adolescentes.


Aims: To assess the rate of breastfeeding among mothers under 20 years of age in the city of Dois Corregos , Sao Paulo state, Brazil. Methods: Cross-sectional study of quantitative character, through a questionnaire applied at home for mothers younger than 20 years living in the city between June and December 2009. Results: We interviewed 39 mothers 14-19 years, mean age 17.8 years, being 33.4% high school graduates, 61.5% single, 89.7% primiparous, 25.6% working outside home and 71.8% with vaginal delivery. Regarding newborns, 92.3% were born at term and 74.4% with adequate weight for gestational age. Eighty-nine of the mothers breastfed their child, 74.4% fully breastfed until 4 months and 15.4% until 6 months. The duration of supplemented breastfeeding was 4-6 months for 51.4% of infants, 6-12 months for 25.6%, and more than 12 months for 12.8%. During pregnancy 87.2% of the patients received information about breastfeeding; in 48.7% the information was provided by nurses and in 38.5% by doctors. Conclusions: The rate of breastfeeding and duration of exclusive breastfeeding were comparable to other Brazilian studies. The majority of mothers had received instructions on breast feeding, and in higher proportion the information was provided by nurses. The role of a multiprofessional team is important in caring for adolescent mothers.


Subject(s)
Adolescent , Breast Feeding , Health Education , Pregnancy in Adolescence
3.
Femina ; 35(12): 783-787, dez. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-491617

ABSTRACT

A descoberta da insulina em 1921 determinou avanços na Medicina, principalmente na área da obstetrícia, com melhora dos resultados maternos e perinatais em gestantes portadoras de diabetes gestacional e clínico. Este artigo atualiza aspectos sobre os tipos de insulina disponíveis, indicações, doses iniciais, esquemas recomendados e resultados maternos e perinatais, para estimular a atuação de profissionais da área da saúde em programas educativos para a assistência a gestantes usuárias de insulina, na busca de resultados benéficos não só durante o período gestacional, mas também ao longo da vida dessas mulheres.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Clinical Protocols , Diabetes, Gestational/drug therapy , Diabetes Mellitus, Type 1/drug therapy , Blood Glucose/analysis , Hypoglycemic Agents/therapeutic use , Insulin/administration & dosage , Insulin/therapeutic use
4.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 29(5): 253-259, maio 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-464663

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar protocolo de insulinoterapia e conseqüentes resultados maternos e perinatais, no diabetes gestacional e clínico, num serviço de referência para gravidez de alto risco. MÉTODOS: estudo prospectivo e descritivo, incluindo 103 gestantes portadoras de diabetes gestacional ou clínico, tratadas com insulina e acompanhadas no serviço, no período de outubro de 2003 a dezembro de 2005. Foram excluídos casos de gemelaridade, abortamento, abandono do pré-natal e parto fora do serviço. Compararam-se idade gestacional no início do tratamento; dose, aplicações/dia e incremento de insulina (UI/kg); média glicêmica e resultados perinatais. Utilizaram-se ANOVA e testes de Fisher e Goodman, considerando p<0,05. RESULTADOS: a multiparidade (92 versus 67,9 por cento), o índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional >25 kg/m² (88 versus 58,5 por cento), o ganho de peso <8 kg (36 versus 17 por cento) e o maior incremento de insulina caracterizaram o diabetes gestacional. No diabetes clínico, apesar da maior proporção de média glicêmica ≥120 mg/dL (39,2 versus 24 por cento) no final da gestação, a insulinoterapia teve início precoce (47,2 versus 4 por cento), maior duração (56,6 versus 6 por cento), e maior dose diária de insulina (92 versus 43 UI/dia), administrada em até três aplicações/dia (54,7 versus 16,0). A macrossomia foi maior entre os recém-nascidos do grupo diabetes gestacional (16 versus 3,8 por cento), sendo o único resultado neonatal significativo. Não houve óbito neonatal e o único caso de óbito fetal ocorreu no diabetes clínico. As demais complicações neonatais não diferenciaram os grupos e a maioria dos recém-nascidos recebeu alta em até sete dias (46 por cento versus 55,8 por cento). CONCLUSÕES: a análise desta série de casos identificou diferenças no protocolo de insulinoterapia em relação à quantidade (UI/dia), à dose (UI/kg de peso) e ao número de aplicações diárias, mais acentuadas no diabetes clínico, e ao incremento...


PURPOSE: to evaluate the insulin therapy protocol and its maternal and perinatal outcome in patients with clinical or gestational diabetes in a high risk reference service. METHODS: descriptive and prospective study including 103 pregnant women with gestational or clinical diabetes treated with insulin and attended by the reference service from October 2003 to December 2005. Gemellarity, miscarriages, unfinished prenatal care and deliveries not attended by the service were excluded. The gestational age at the beginning of the treatment, dosage, doses/day, increment of insulin (UI/kg), glycemic index (GI) and perinatal outcomes were compared. ANOVA, Fishers exact test and GoodmanÆs test considering p<0.05 were used. RESULTS: multiparity (92 versus 67.9 percent), pre-gestational body mass index (BMI) >25 kg/m² (88 versus 58.5 percent), weight gain (WG) <8 kg (36 versus 17 percent) and a high increment of insulin characterized the gestational diabetes. For the patients with clinical diabetes, despite the highest GI (120 mg/dL (39.2 versus 24 percent)) at the end of the gestational period, insulin therapy started earlier (47.2 versus 4 percent), lasted longer (56.6 versus 6 percent) and higher doses of insulin (92 versus 43 UI/day) were administered up to three times a day (54.7 versus 16 percent). Macrosomia was higher among newborns from the cohort of patients with gestational diabetes (16 versus 3.8 percent), being the only significant neonatal outcome. There were no neonatal deaths, except for one fetal death in the cohort of patients with clinical diabetes. There were no differences in the other neonatal complications in both cohorts, and most of the newborns were discharged from hospital up to seven days after delivery (46 percent versus 55.8 percent). CONCLUSIONS: the analysis of these two cohorts has shown differences in the insulin therapy protocol in quantity (UI/day), dosage (UI/kg weight) and number of doses/day, higher for the...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adult , Diabetes Mellitus , Diabetes, Gestational , Blood Glucose/analysis , Insulin/administration & dosage , Insulin/therapeutic use , Prognosis
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